Há confrontos em que claramente não haverá vencedor. Um deles é entre a liberdade de expressão e quase 2 mil anos de fé islâmica. A frase é de João Cláudio Garcia, do Correio Braziliense desta quarta-feira.
O que pode superar as diferenças? Por que a intolerância é tão visível quando o assunto é Ocidente e Oriente Médio?
Hoje, pela manhã, assisti a mais uma reportagem sobre a crise desencadeada pela publicação de charges parodiando o profeta Maomé, fundador do Islã. Ouvi um rabino, um pastor da Presbiteriana, um padre ( da CNBB ) e um muçulmano. A matéria foi feliz porque mostrou lideranças religiosas um pouco mais inteligentes. Em comum, todos eles defendiam o respeito às diferenças de crenças… Só que essas liderenças, penso eu, são minoria.
Pessoas morrem; outras, morrem-se. A questão: defender sua fé, sua religião.
Aslam, personagem de “As crônicas de Nárnia”, denuncia o aprisionamento que as estruturas institucionais do cristianismo impõem ao Sagrado, escreveu Ronaldo Cavalcante, pastor presbiteriano e doutor em Teologia Dogmática pela Universidade Pontifícia de Salamanca, na Espanha, no Teologia Brasileira (“A surpreendente mística do leão”)
Ronaldo Cavalcante afirma, em seu artigo, que a “Antropologia da Religião e outras ciências correlatas nos fazem saber que as formas primordiais da relação com o Sagrado, particularmente na tradição judaico-cristã, foram, a seu tempo, institucionalizadas”.
E você, o que acha?
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