QUAL A COR DE SUA VIDA?

Lembro-me de uma colega de escola chamada Rosana. Ela pintou um cartão de feliz aniversário para mim e escreveu algumas frases interessantes. Uma delas: ‘a vida tem a cor que a gente pinta’. Ainda não sei de quem é a autoria, embora eu tenha pesquisado no Google (uma pesquisa rápida, confesso!). Independentemente de quem seja, considero uma ótima afirmação, servindo, em especial, como tema deste post.

Penso que a maioria de nós quer ser feliz [por que não todos, Aline?] e, como todas as palavras de nosso querido vocabulário, o termo felicidade pode receber uma infinidade de significados. Ou melhor, o ‘ser feliz’ está condicionado às expectativas de cada indivíduo. Como somos todos complexos, alguns conceitos não são facilmente definidos… (…)

‘A vida tem a cor que a gente pinta’ sugere que, de alguma maneira, somos responsáveis pela ‘pintura’ de nossa vida. Pela nossa felicidade, pela alegria, pela tristeza. E o que é vida? Defino, aqui, como a nossa existência neste mundo, o ser humano no sentido biológico, psicológico, espiritual, psíquico. Gosto de cores cítricas. E, graças a Deus, tenho a-pren-di-do a pintar minha vida com as cores das quais gosto. (Ouvi dizer que Van Gogh gostava de amarelo).

Deve ser muito triste, ao final da vida (se é que existe final), darmo-nos conta de que sempre tivemos todas as cores à nossa disposição; de que sempre tivemos todos os pincéis; todo tipo de aquarela, mas que, por um lamentável descuido, deixamos de observar que até mesmo o arco-íris se permitiu ter cores, enquanto nós, passamos a vida sem o colorido que poderíamos ter…

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