Parodiando C.S. Lewis, não precisamos de mais partidos (ditos) “cristãos”, não precisamos de mais autores de livros devocionais ou de música gospel. Precisamos – ou melhor, estamos desesperadamente necessitados – de autênticos cidadãos autenticamente engajados com os problemas do seu tempo e da sua sociedade, exercendo os seus dons e talentos para fazer diferença nesse mundo, sendo menos coniventes e menos “gado”[1]. Quem sabe assim possamos evitar mais declarações da morte de Deus. (Gabriele Greggersen, em artigo intitulado “Politicamente omitido”, publicado no site Teologia Brasileira )
[1] Metáfora usada por Nietzsche para designar a condição daquele que Proudon batizaria “proletário”, ou seja, o despojado de tudo, exceto a prole, e preparado para uma única coisa: o abate.
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