(…) o senhor elogia minha brandura e sabedoria, talvez não com toda a razão. Se eu não soubesse que sujeito estranho o colega, de quem o senhor escreve, é, no geral, eu censuraria em muito o comportamento dele na questão do congresso. Mas digo para mim, como para o senhor, o homem não pode ser mudado e tem de ser engolido assim como é.” (p. 129)
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Trecho de uma das cartas escritas por Freud ao pastor suiço Oskar Pfister, publicado no livro Cartas entre Freud e Pfister (1909-1939) – um diálogo entre a psicanálise e a fé cristã (tradução de Karin K. Wondraceik e Ditmar Jung, da Editora Ultimato)