Há em nós qualquer coisa de absoluto, que não pode ser qualificada. É o que a sociedade aborrece e distorce. (Virginia Woolf)
É isto que me move:
saber que todos os minutos se passam, mas de hora em hora.
Por que não aceitam nossas ambivalências?
Por que é necessário simular que não somos contradições?
Por que mentem quanto às nossas ambiguidades?
Anjos e demônios não são produções maniqueístas,
tão-somente.
Não são fantasias de ingênuos e crédulos.
Minhas dúvidas não cabem em mim.
É por isto que tanto luto:
resigno-me.
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WOOLF, Virginia. O quarto de Jacob. Tradução Lya Luft. São Paulo: Novo Século, 2008, p. 197.
Também não entendo essa nossa incapacidade de aceitar as coisas/pessoas como são…
Pra essa nossa alma bipartida, só mesmo a decisão de ser bom, de fazer o bem, contra todo o mal que nos assola de dentro e de fora.
Que possamos cada um encontrar força seja lá como for para isso.
Maior ainda é a contradição quando ponderamos que a sociedade somos nós.
Oi, Aline… apareci! Rs… ando meio atarefada demais… BJS!
“Minhas dúvidas não cabem em mim”.Minhas dívidas também não!
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