|| Neste Dia Internacional da Mulher, celebrado anualmente em 8 de março, devemos nos lembrar de nossas lutas históricas e de como nossas conquistas ainda estão longe do ideal de igualdade de direitos e de oportunidades que buscamos há séculos. Por isso mesmo, para este domingo, selecionei matéria da Deustche Welle sobre as desigualdades de gênero na ciência. Segundo o texto, o desequilíbrio entre homens e mulheres na ciência de ponta é um problema mundial.
De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), apenas 28,8% dos pesquisadores acadêmicos do mundo são mulheres. Entre os 919 laureados com um Prêmio Nobel ao longo da história, a discrepância é ainda maior: são somente 54 mulheres reconhecidas. […]
A plataforma de divulgação científica Agência Bori, que foi inaugurada este ano, já nasceu com cromossomos femininos. O nome da agência, funfada por duas cientistas mulheres – a biomédica Ana Paula Morales e a jornalista e doutora em política científica e tecnológica Sabine Righetthi –, é uma homenagem a uma cientista mulher [Carolina Martuscelli Bori (1924-2004)].
Para ler a matéria na íntegra, acesse:
Como mulheres brasileiras lutam por visibilidade na ciência
Foto: extraída da seção “Mulheres e suas invenções revolucionárias”. Na mesma matéria da DW: “Se não fosse essa americana rica, muita gente ainda estaria brigando para decidir quem lava a louça. Josephine Cochrane (1839-1913) gostava de organizar festas e se irritava com os empregados, que com frequência quebravam os pratos. Para zelar por sua fina porcelana, ela patenteou a máquina de lavar louça em dezembro de 1886”.
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