por Joésio Menezes
Sempre que te encontro, te cortejo…
E quando te cortejo, meu peito se insinua,
Meu coração se abre à espera tua,
Minha libido espera de ti um gracejo.
Sempre que te olho, te desejo…
E quando te desejo, minh’alma flutua,
Meu corpo padece, me sinto na lua,
Me queima o fogo do tesão sobejo.
Sempre que te beijo, muito mais te quero…
E eu, de tanto te querer, me exaspero
Com esse desejo incontrolável e fecundo.
Sempre que de ti me afasto,
Para o meu coração me torno nefasto
E para o meu ser, a escória do mundo.
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(Fragmentos de Mim, Brasília, 2002, p.61)
Que caliente! meu tio é um poeta mesmo. bjos
Caliente? Ponha caliente nisso!!! bjs, Aline
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