Às vezes, perder o equilíbrio por amor é parte de uma vida equilibrada. (Ketut Liyer, personagem xamã)
Quando ouvi e, em seguida, li que “o Augusteum é, hoje em dia, um dos lugares mais tranquilos e mais solitários de Roma, enterrado bem fundo no chão”, a lembrança de nossas ruínas particulares foi inevitável. E pensar na necessidade de que elas existam, mais ainda.
Organizar o nosso caos interior (se é que faz sentido organizá-lo) é tarefa árdua. E requer de nós, talvez, uma vida inteira. Há loucuras específicas na existência. E resisti-las é possivelmente um milagre.
Certas coisas, para mim, são estranhamente perturbadoras. Outras, delicadamente admiráveis. Não sei qual das duas me mantém mais viva.
… sei apenas que o convite é para atravessarmos juntos.
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Levemente inspirada no filme Eat Pray Love (2010).
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