Tenho algumas paixões na vida: duas delas são escrever e ouvir cantoras e compositoras. A primeira, desde criança, começou como a maneira mais honesta de expressar o que sinto até fazer parte de minha profissão. A segunda, a de dizer o que eu gostaria de ter cantado ou de como eu gostaria de ter dito.
Penso que eu conseguiria viver sem muitas coisas, mas se me tirassem o lápis e o bloco de notas, eu me sentiria terrivelmente incompleta. Porque escrever, para mim, é o que mais me importa. É vasculhar o repertório da língua para encontrar as palavras que melhor reproduzam algo aqui de dentro.